Sam tem 18 anos e decide olhar para trás e analisar sua vida aos 16 anos, um período que foi extremamente difícil de ser ultrapassado. Aos 16 anos, Sam era um garoto praticamente normal, estudava, era viciado em skate, tinha seus ídolos e levava sua vidinha no ritmo de qualquer adolescente. Até conhecer Alicia. Alicia virou um marco na sua vida e promoveu uma série de acontecimentos que ele não esperava.
A premissa básica acima é o que envolve o novo livro do inglês Nick Hornby, “Slam” (que na gíria do skate significa “tombo”). Lançado pela Editora Rocco com tradução de Paulo Reis nesse ano, “Slam” traz o autor de pequenos clássicos modernos como “Alta Fidelidade” visitando um publico mais jovem, mas com a mesma velha e boa forma de contar suas histórias.
“Slam” traz os pontos principais da literatura de Hornby em degrau menor, como um romance que desliza no gelo da convivência, um personagem coadjuvante engraçado (dessa vez, Rabbit, o amigo de Sam, é o cara), pílulas de cultura pop, pequenas sátiras do cotidiano e uma lição de moral inclusa, ainda que esta não seja explícita ou mesmo objetiva. “Slam” é daqueles livros que são consumidos de uma só vez.
Narrado por Sam, vemos o garoto se apaixonar por uma bela menina (de um universo diferente do seu, lógico) e depois a relação esfriar para resultar na noticia de que Alicia está grávida. Noticia que muda completamente a vida do adolescente e agrava mais ainda o seu vicio de conversar com o pôster do ídolo Tony Hawk, além de começar a ter “previsões” sobre o seu futuro.
Hornby trata de maneira suave, um drama cada vez mais recorrente no nosso mundo, onde temos cada vez mais adolescentes tendo filhos quando ainda não tem o menor suporte para tanto. Apesar de tratar de um assunto delicado, “Slam” é leve e descompromissado, para ser consumido em um final de tarde, durante uma viagem ou no final de semana. Nada demais, apenas um bom livro.
A premissa básica acima é o que envolve o novo livro do inglês Nick Hornby, “Slam” (que na gíria do skate significa “tombo”). Lançado pela Editora Rocco com tradução de Paulo Reis nesse ano, “Slam” traz o autor de pequenos clássicos modernos como “Alta Fidelidade” visitando um publico mais jovem, mas com a mesma velha e boa forma de contar suas histórias.
“Slam” traz os pontos principais da literatura de Hornby em degrau menor, como um romance que desliza no gelo da convivência, um personagem coadjuvante engraçado (dessa vez, Rabbit, o amigo de Sam, é o cara), pílulas de cultura pop, pequenas sátiras do cotidiano e uma lição de moral inclusa, ainda que esta não seja explícita ou mesmo objetiva. “Slam” é daqueles livros que são consumidos de uma só vez.
Narrado por Sam, vemos o garoto se apaixonar por uma bela menina (de um universo diferente do seu, lógico) e depois a relação esfriar para resultar na noticia de que Alicia está grávida. Noticia que muda completamente a vida do adolescente e agrava mais ainda o seu vicio de conversar com o pôster do ídolo Tony Hawk, além de começar a ter “previsões” sobre o seu futuro.
Hornby trata de maneira suave, um drama cada vez mais recorrente no nosso mundo, onde temos cada vez mais adolescentes tendo filhos quando ainda não tem o menor suporte para tanto. Apesar de tratar de um assunto delicado, “Slam” é leve e descompromissado, para ser consumido em um final de tarde, durante uma viagem ou no final de semana. Nada demais, apenas um bom livro.
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