Sabe aquela festinha em casa com alguns amigos mais próximos em que o som ambiente são canções dos anos 80? Alguém banca o DJ, perde parte do papo e ainda é creditado como chato, enquanto no fundo está tocando Echo And The Bunnymen, The Cure e The Smiths, depois rola um pouco de Joy Division e New Order, mais adiante para dar uma relaxada Roxy Music, ainda cabendo no final A-Ha e Duran Duran para desenterrar histórias e beber ainda mais um pouco, encerrando com todo mundo dançando ao som do Stone Roses.
Se servir de DJ nessas festas era um problema, estes dias acabaram. E não é um produto das Organizações Tabajara não. Para tanto, é só colocar no player “The Mary Onettes”, disco de estréia da banda sueca do mesmo nome lançado na gringa em maio desse ano e deixar rolar direto. Todas essas bandas citadas acima estão bem representadas nas dez músicas que vão passando em quarenta e poucos minutos. Pode deixar no repeat que não irás te arrepender.
Primeiro, porque a banda admira incondicionalmente uma época que está marcada no inconsciente coletivo de quem tem entre 25 a 38 anos, fazendo uma bela homenagem (ainda que descarada) disso no seu trabalho. Segundo, porque eles vem da Suécia e como já disse algumas vezes a água por estas bandas escandinavas deve conter alguma coisa especial, que faz das canções compostas por lá serem dotadas de uma imensa capacidade de agradar com suas melodias e climas.
Desde o início com a (linda) ode ao Echo and The Bunnymen de “Pleasure Songs” até o final com “Still”, um The Cure muito bem executado, tudo é uma grande nostalgia envolta com prazer. Os responsáveis diretos por essa pequena máquina do tempo são Philip Ekstrom nos vocais e guitarras, Henrik Ekstrom no baixo, Petter Aguren na outra guitarra e teclados e Simon Fransson na bateria.
O som é datado? Claro que é. A banda vai mudar sua vida? Lógico que não. O disco fará frente aos melhores do ano? Difícil, muito difícil. Mas muito provavelmente lhe trará um belo sorriso no rosto, algumas boas lembranças serão retiradas da memória e caberá certinho naquele bate papo de amigos. O correto então meus caros é desencanar, relaxar e gozar o som. É sério, pode ir fundo nessa.
Site Oficial: http://www.themaryonettes.net/
Se servir de DJ nessas festas era um problema, estes dias acabaram. E não é um produto das Organizações Tabajara não. Para tanto, é só colocar no player “The Mary Onettes”, disco de estréia da banda sueca do mesmo nome lançado na gringa em maio desse ano e deixar rolar direto. Todas essas bandas citadas acima estão bem representadas nas dez músicas que vão passando em quarenta e poucos minutos. Pode deixar no repeat que não irás te arrepender.
Primeiro, porque a banda admira incondicionalmente uma época que está marcada no inconsciente coletivo de quem tem entre 25 a 38 anos, fazendo uma bela homenagem (ainda que descarada) disso no seu trabalho. Segundo, porque eles vem da Suécia e como já disse algumas vezes a água por estas bandas escandinavas deve conter alguma coisa especial, que faz das canções compostas por lá serem dotadas de uma imensa capacidade de agradar com suas melodias e climas.
Desde o início com a (linda) ode ao Echo and The Bunnymen de “Pleasure Songs” até o final com “Still”, um The Cure muito bem executado, tudo é uma grande nostalgia envolta com prazer. Os responsáveis diretos por essa pequena máquina do tempo são Philip Ekstrom nos vocais e guitarras, Henrik Ekstrom no baixo, Petter Aguren na outra guitarra e teclados e Simon Fransson na bateria.
O som é datado? Claro que é. A banda vai mudar sua vida? Lógico que não. O disco fará frente aos melhores do ano? Difícil, muito difícil. Mas muito provavelmente lhe trará um belo sorriso no rosto, algumas boas lembranças serão retiradas da memória e caberá certinho naquele bate papo de amigos. O correto então meus caros é desencanar, relaxar e gozar o som. É sério, pode ir fundo nessa.
Site Oficial: http://www.themaryonettes.net/
2 comentários:
Cá estou, depois de um longo e bem tenebroso inverno, ihihi
Fiquei com vontade extremada de ouvir esse "The Mary Onettes", assim como o disco da Dolores, visto que "The Cranberries" sempre embalou meus impulsos adolescentes, kkkk
Tô meio afastada de quase tudo. No entanto, te aconselho o novo "Manic Street Preachers", "Tribunal Surdo" e o "Era Vulgaris" ao vivo da QOTSA, em caráter emergencial.
Beijocas
Ahhhh posso pegar essa resenha sua? *__* fikou tão boa!!!
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