Cinco garotos de 13 anos de idade vivem em uma pequena cidade argentina, dividindo suas agruras, felicidades e principalmente passando seu tempo na busca de um horizonte que ainda não lhes é muito claro, que é o adentrar a uma nova vida repleta de surpresas agradáveis ou não que está por vir.
“Buenos Aires 100 Km”, lançado em 2004 conta com direção e roteiro de Pablo José Meza, soando comum a todo menino que já passou pela fase da adolescência e brigou contra seus medos e dúvidas de um mundo novo que começa a aparecer repleto de descobertas, tanto sexuais quanto da sua própria vida.
Ambientando em uma cidadezinha que parece que parou no tempo, mostrando a crise econômica argentina como cenário, mas sem botar efetivamente o dedo na ferida, o diretor compôs um filme sem pretensão de soar grandioso, mas um retrato pequeno e simples de uma fase da vida peculiar a todos nós.
Os sonhos do menino que quer escrever contos e seu primeiro encontro com o amor, o difícil trato com os pais, a falta de perspectiva, a construção de amizades, tudo isso é demonstrado com um cuidado bem particular, não tendo como idéia representar nenhum libelo de juventude, apenas de demonstrar como as coisas são.
Mais um bonito exemplar do cinema argentino, que ao explorar a normalidade constitui boas produções, no caso específico, mostrando um tema tão normal e recorrente em qualquer parte do mundo, como aqui mesmo no Brasil, lá também quase tudo acaba em futebol.
“Buenos Aires 100 Km”, lançado em 2004 conta com direção e roteiro de Pablo José Meza, soando comum a todo menino que já passou pela fase da adolescência e brigou contra seus medos e dúvidas de um mundo novo que começa a aparecer repleto de descobertas, tanto sexuais quanto da sua própria vida.
Ambientando em uma cidadezinha que parece que parou no tempo, mostrando a crise econômica argentina como cenário, mas sem botar efetivamente o dedo na ferida, o diretor compôs um filme sem pretensão de soar grandioso, mas um retrato pequeno e simples de uma fase da vida peculiar a todos nós.
Os sonhos do menino que quer escrever contos e seu primeiro encontro com o amor, o difícil trato com os pais, a falta de perspectiva, a construção de amizades, tudo isso é demonstrado com um cuidado bem particular, não tendo como idéia representar nenhum libelo de juventude, apenas de demonstrar como as coisas são.
Mais um bonito exemplar do cinema argentino, que ao explorar a normalidade constitui boas produções, no caso específico, mostrando um tema tão normal e recorrente em qualquer parte do mundo, como aqui mesmo no Brasil, lá também quase tudo acaba em futebol.
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